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Também para o futebol português, este está a ser um ano de muito más notícias.

A falência do BES colocou os principais clubes em dificuldades, pois era o banco que mais financiava o futebol, sobretudo Benfica, Sporting e FC Porto.

Mas, as coisas não se ficaram por aí, e a PT foi arrastada também nesse furacão.

 

Há dias, o FC Porto anunciou que tanto a PT como o Novo Banco vão deixar de ser seus patrocinadores a partir do Verão de 2015, e o clube terá de procurar outros.

É provável que também no Benfica e no Sporting existam cortes ou mesmo fim de contratos com o universo PT.

O Correio da Manhã diz hoje que os três grandes arriscam perder entre 10 a 12 milhões de euros de patrocínios.

Embora o Benfica garanta que vai continuar a trabalhar com as duas entidades, é evidente que, no estado em que estão PT e Novo Banco, o investimento no futebol vai diminuir fortemente.

 

Esta é mais uma desagradável consequência da crise económica portuguesa.

Embora os clubes tenham resistido, pois a maioria dos contratos de patrocínio são de longo prazo, a cinco anos, à entrada do quinto ano de crise, é impossível ela não se refletir. 

Aliás, esta tendência já se vinha a sentir noutras entidades. A Liga, por exemplo, tem vindo a perder os seus principais patrocinadores dos campeonatos.

Primeiro foi a Zon, depois a Sagres, que reduziu a sua participação, que se juntaram à Era e ao Banif, que também abandonaram os seus patrocínios.

 

Para alguns clubes, houve boas notícias, com a manutenção ou até crescimento dos apoios da Sagres, e a entrada do banco Big, mas se fizermos a conta, são mais as perdas do que os ganhos.

Infelizmente, esta tendência vai prolongar-se no tempo, pois durante os próximos cinco anos, pelo menos, os valores dos novos patrocínios serão muito mais baixos.

 

O futebol português está pois num ambiente muito adverso.

Por um lado, a UEFA proíbe os fundos, que colocavam em Portugal muito bons jogadores; e aperta com o "fair-play" financeiro, impedindo os clubes de acumularem os prejuízos do passado.

Por outro, a banca nacional diminui drasticamente o financiamento, e os patrocinadores reduzem os seus investimentos, fazendo cair as receitas dos clubes. 

Como o povo também não tem muito dinheiro, as assistências caiem também, caindo as receitas de bilheteira.

 

É um ciclo vivioso complexo: menos financiamento, menos investimentos, menos receitas, implicam equipas mais baratas e menos competitivas; e isso faz por sua vez diminuir de novo as receitas, obrigando a mais cortes na despesa. 

Veremos quem melhor se adapta a este ecossistema tão adverso, mas é provável que os bons resultados nos rankings da UEFA venham a sofrer bastante.

Os clubes portugueses e o nosso campeonato chegaram alto na UEFA, mas agora podem arriscar-se a uma queda forte.  

 

publicado às 10:07

Ontem, a SAD do FC Porto anunciou os piores prejuízos da sua história, de 40,7 milhões de euros.

Nunca, desde 1997, os resultados tinham sido tão negativos.

As razões são várias, e todas elas foram assumidas pela SAD.

 

A época de 2013/2014 correu muito mal para o clube.

Desportivamente, não teve vitórias, nem nacionais nem internacionais, o que provocou fortes quebras nas receitas.

As receitas de bilheteira caíram, com a quebra nas assistências no Dragão; e as receitas da UEFA, seja da fase de grupos da Champions, seja da Liga Europa, foram fracas.

Por fim, o clube não se classificou diretamente para a Champions deste ano, sendo obrigado a jogar o "play-off" em Agosto, e portanto não pôde antecipar as receitas da entrada directa na prova, como costuma fazer.

Foram cerca de 10 milhões a menos em receitas, só neste caso.

 

Além disso, as vendas de jogadores, que em certos anos o FC Porto conseguira fazer antes do final de Junho, como nos casos de James e Moutinho, este ano só foram realizadas depois de 31 desse mês.

Os 25 milhões de euros obtidos com as vendas de Mangala e Defour só serão contabilizados na época em curso, o que prejudicou as receitas da época anterior.

 

Com um prejuízo desta dimensão, mesmo que atípico, o FC Porto fica na mira do "fair play" da UEFA, até porque, embora tivesse apresentado lucros em 2012/2013, também apresentou fortes prejuízos em 2011/2012. Em três anos, dois foram de prejuízos elevados, e isso complica a situação aos olhos da UEFA.

 

E como uma má notícia raramente vem só, o FC Porto anunciou também que, no final desta época, cessarão os contratos de patrocínio do Novo Banco e da PT, obrigando o clube a procurar novos patrocinadores.

É um golpe esperado, mas mesmo assim duro, e há dúvidas que novos patrocinadores paguem o que pagavam os actuais.

 

Mas, o clube e a SAD parecem já ter definido as estratégias para recuperar deste imbróglio.

Assim, o clube anunciou um aumento de capital da SAD, comprando uma parcela de outro accionista.

Pelas regras da bolsa, isso obrigou ao lançamento de uma OPA, mas o preço dessa operação ainda não está definido, pois a CMVM não aprovou o preço proposto pelo clube.

O aumento de capital dos accionistas é uma das formas que a UEFA aceita para corrigir situações de prejuízos excessivos, mas é uma operação que provavelmente sairá mais cara ao clube do que inicialmente se pensava.

 

Além da OPA, e da natural procura por patrocinadores, foi anunciada igualmente uma reestruturação da dívida de curto prazo, para a tornar mais suportável.

E, para recuperar desportivamente, o clube decidiu investir muito na equipa de futebol, para conseguir gerar mais receitas no estádio e nas provas europeias. 

Se a equipa valorizar muito, no final do ano o FC Porto poderá também vender mais alguns jogadores, e reequilibrar as contas.

 

Pinto da Costa faz o que sempre fez: em vez de cortar na despesa aplicando austeridade, apostou ainda mais na equipa e investiu fortemente, para conseguir vencer provas e mostrar os jogadores à Europa.

Mas, a situação é complexa, e o risco é agora muito mais elevado.

Se Lopetegui não acerta o passo, tudo se pode estragar muito depressa...

publicado às 09:54

Ontem, o jornal italiano "Tuttosport" noticiava que a Juventus estava interessada em comprar a SAD do Belenenses.

Segundo parece, o clube de Turim anda a estudar o futebol português há uns meses, à procura de clubes onde investir, e teria concluído que o Belém era o local indicado para colocar jogadores excedentários do plantel da Juventus.

Além disso, seria uma compra barata, pois o jornal indicava que 500 euros seriam suficientes para comprar 51 por cento da SAD do Belenenses.

Porém, ainda ontem, o presidente da SAD azul afastou totalmente esta hipótese, proclamando bem alto que "a SAD não está à venda". 

 

Nesta questão, o que para já interessa é tentar perceber porque um clube tão forte como a Juventus pensa em investir no campeonato português.

Em primeiro lugar, está a investir em clubes que disputam um campeonato competitivo. Segundo o ranking da UEFA, o nosso campeonato só fica atrás dos grandes - Inglaterra, Alemanha, Espanha e Itália - e já ultrapassou o da França.

É por isso interessante colocar jovens jogadores em Portugal, numa espécie de incubadora de talentos, antes de eles subirem um degrau e irem para Itália.

 

Para além disso, há algumas receitas adicionais que se podiam gerar. Com jogadores mais talentosos, colocados aqui pela Juventus, a prazo o Belenenses poderia formar uma equipa mais competitiva, e disputar os lugares europeus, conseguindo com isso mais receitas, seja na bilheteira, seja nos direitos televisivos, seja mesmo em futuros prémios pagos pela UEFA.

 

Além disso, e como o clube mãe, a Juventus, não consegue absorver todos os anos os novos talentos, o Belenenes poderia obter receitas extraoridnárias com jogadores que se valorizavam mas que a Juventus preferia vender depressa.

 

Faz pois sentido que um clube grande de Itália, pense neste tipo de estratégias. Mas fará sentido para o Belenenses e para os seus sócios?

A pergunta que se deve colocar é: consegue o Belenenses, tal como está, dar um salto competitivo, gerar mais receitas ou vender jovens talentosos?

Talvez sim, mas será esse salto superior ao que conseguiria se fosse comprado pela Juventus? Provavelmente não.

A força financeira da Juventus elevaria o patamar do Belenenses para níveis que o clube, estando sozinho, não atinge.

Os sócios podem não gostar de perder o controle, mas será que isso é importante? Ou o mais importante é ter um clube mais competitivo, que possa jogar para a Europa?

 

Há vários grandes clubes europeus que andam há procura de satélites fora dos seus países, e parece-me que Portugal podia aproveitar essa oportunidade.   

Pelo menos neste caso, havia a grande vantagem de se saber de onde vem o dinheiro. Não são iraquianos, nem russos, nem desconhecidos chineses, mas sim um dos maiores clubes europeus.

 

publicado às 11:55

Ontem, soube-se que o maior milionário chinês, o senhor Wang Jianlin, vai comprar em breve cerca de 20% do Atlético de Madrid.

A parceria já vinha começando de há uns anos para cá, e o milionário chinês, com 59 anos e fanático por futebol, decidiu aprofundá-la.

JianLin é dono do Wanda Group, tem uma fortuna avaliada em cerca de 16,2 mil milhões de euros, e no seu país é um dos principais patrocinadores da liga nacional.  

Agora, quer avançar em força para a Europa, e o Atlético de Madrid será a sua aposta.

 

Com as novas regras do "fair play" financeiro da UEFA, e com a eminente proibição dos fundos que compram jogadores, é fundamental que os clubes europeus atraiam investidores e novos accionistas.

O dinheiro terá de entrar pela compra de acções das SAD´s, que terão de abrir o seu capital a quem deseja investir, mas já não o pode fazer pela via dos jogadores, como os fundos faziam.

 

Em Inglaterra, ou em França, a compra dos clubes de futebol é já um hábito. O mesmo se passa na América, onde no basquetebol, no futebol americano, no basebal ou mesmo no soccer, os clubes desportivos são propriedade de milionários ou grandes empresas, como a Disney ou a Fox.

 

No entanto, no Sul da Europa, os milionários exóticos ainda são mal vistos, e os sócios dos clubes desejam continuar a mandar. É esse o caso do Barcelona, do Real, e por cá dos três grandes. Ninguém ainda se aventurou em mares navegados por milionários.

 

Contudo, esta compra de 20% do Atlético de Madrid pelo chinês JianLin é um raio de esperança. Talvez seja isto que os clubes portugueses necessitam. Um sócio não maioritário, mas milionário, que invista neles.

 

Peter Lim, o milionário que parece estar com sérias dificuldades de comprar o Valência, devia olhar para o Benfica, por exemplo. O Benfica tem receitas maiores que o Valência, está bem à frente do Valência no ranking da UEFA, e vende jogadores muito melhor que o Valência.

 

Não seria mais lucrativo para Peter Lim apostar no Benfica, e não no Valência, num cenário semelhante ao do Atlético de Madrid? Comprar 20% parece aceitável, e as relações com Vieira são boas.

Julgo que situações destas vão ter de acontecer, mais tarde ou mais cedo, no futebol português.  

publicado às 10:05

A revista Forbes faz todos os anos a lista das marcas desportivas mais valiosas do mundo, e este ano dividiu a lista em quatro grupos diferentes: desportistas individuais, clubes, eventos e marcas de empresas ligadas ao mundo do desporto.

Na lista dos desportistas, temos lá o nosso Cristiano Ronaldo, cuja marca vale 17 milhões de dólares, o que lhe permite alcançar o 7ª lugar na lista, à frente de Messi, que é o 9º, com um valor de apenas 12 milhões de dólares. 

Nesta lista, existem dois jogadores da NBA: LeBron James, o mais valioso de todos, nos 37 milhões de dólares, e Kobe Bryant, em 8º lugar, com um valor de 15 milhões de dólares. 

Há igualmente dois golfistas. Tiger Woods é o 2º da lista, com um valor de 36 milhões, e Phil Mickelson é o 4º, com um valor de 29 milhões.

Do ténis aparecem Federer, em 3º, com um valor de 32 milhões; e Nadal, em 10º, com um valor de 10 milhões de dólares.

A lista fica completa com Dhoni, capitão indiano de cricket, que está em 5º e vale 20 milhões; e Usain Bolt, o sprinter jamaicano, que está em 6º e vale 19 milhões de dólares.

 

Quanto aos clubes, a lista é liderada pelos New York Yankees, que valem 521 milhões de dólares. O basebol consegue ainda colocar mais dois clubes nos dez primeiros, os Los Angeles Dodgers e os Boston Red Sox.

Quanto ao futebol, consegue o 2º lugar, com o Real Madrid, que vale 484 milhões de dólares; o 3º lugar, com o Barcelona, que vale 438 milhões; o 5º lugar, com o Manchester United, que vale 399 milhões; e o 7 º lugar, com o Bayern de Munique, cujo valor é de 287 milhões de dólares.

Há ainda duas equipas de futebol americano, os Dallas Cowboys, e os New England Patriots, e apenas uma equipa de basquetebol, os Los Angeles Lakers.

 

Quanto aos eventos, a marca mais valiosa é o SuperBowl, que vale 500 milhões de dólares. Seguem-se os Jogos Olímpicos de Verão e depois os de Inverno, e só em terceiro lugar aparece o Mundial da FIFA, cuja marca vale 170 milhões de dólares. A Champions League da UEFA é a única outra marca de futebol que aparece, em 7º lugar, com um valor de 139 milhões de dólares. 

 

Por fim, refira-se que na lista das marcas que se associam ao desporto, o primeiro lugar é para a Nike, que vale 19 biliões de dólares. Segue-se a ESPN, canal de televisão, que vale 16,5 biliões; a Adidas, que vale 5,8 biliões; a Sky Sports, que vale 4,5 biliões, e a Under Armour, marca de equipamento desportivo que ascendeu este ano ao quinto lugar, com um valor de 4,1 biliões de dólares. 

 

publicado às 10:52

Ontem, em Leverkusen, o Benfica desceu à terra, e deixou muitas dúvidas sobre o seu real valor.

Foi dos piores jogos de sempre da era europeia de Jorge Jesus, ao nível daquele que, faz agora um ano, o Benfica disputou em Paris, contra o PSG, que também foi uma miséria.

A derrota foi justíssima e a exibição paupérrima, e ficaram à vista as deficiências da equipa.

Jardel está anos luz abaixo de Garay, Samaris e Cristante ainda não se adaptaram ao lugar, Talisca eclipsou-se, e falta um avançado de grande qualidade à equipa. 

 

Os benfiquistas não se devem esquecer que a vantagem que temos no campeonato é mais fruto da incompetência de FC Porto e Sporting, do que nosso mérito.

A verdade é esta: este ano, sempre que jogámos contra equipas mais organizadas, não conseguimos vencer. As vitórias aconteceram em cinco jogos fáceis, contra Paços de Ferreira, Boavista, Setúbal, Moreirense e Estoril.

Contra o bem organizado Rio Ave, na Supertaça, o Benfica só venceu nos penalties. Além disso, empatou com o Sporting em casa, e perdeu sem apelo contra Zenit e Leverkusen.

 

Portanto, a equipa resolve o fácil, mas não o difícil, o que significa que não é ainda uma grande equipa.

Quatro pontos de avanço não são nada, e não nos iludamos, este ano vai ser muito mais difícil ser campeão ou mesmo ir à Liga Europa, pois para a Champions é claríssimo que não temos andamento. 

publicado às 10:03

Conseguirá o Benfica vencer de novo em Leverkusen?

O jogo de hoje coloca frente a frente duas equipas com estilos semelhantes e valor de mercado semelhante.

O Leverkusen gosta muito de jogar ao ataque, e tem uma defesa que comete muitos erros.

O Benfica é parecido, Jesus adora o ataque, mas por vezes é surpreendido lá atrás.

Embora nos últimos 5 anos de provas europeias o Benfica esteja claramente à frente, é o 5º no ranking da UEFA, enquanto o Leverkusen é o 20º, essa estatística demonstra a experiência, mas não vai jogar em campo.

 

E quanto ao valor de mercado das duas equipas?

Também é semelhante. Segundo o transfermarkt, que analisa o valor dos jogadores e plantéis, o Benfica vale 159 milhões de euros, enquanto o Leverkusen vale um pouco mais, 176 milhões de euros.

Porém, a diferença é curta, o que significa que o valor é parecido.

Se as previsões dos resultados dos jogo tivessem apenas a ver com a economia, a previsão apontaria para um empate, embora com ligeira vantagem dos alemães, por jogarem em casa.

 

Contudo, a Champions é uma prova curiosa.

Apesar de às meias-finais, ou até aos quartos, só chegarem os tubarões maiores da Europa, na fase de grupos os resultados são mais imprevisíveis.

Veja-se, por exemplo, o que se passou com os jogos de ontem.  

Em dois dos jogos, a equipa que valia menos venceu, embora estivesse em ambos os casos a jogar em casa.

O PSG, que vale 392 milhões de euros, venceu por 3-2 o Barcelona, que vale 611 m€.

E, ainda mais notável, o Bate Borisov, que vale apenas 18 m€, venceu por 2-1 o Bilbau, que vale 114 m€!

 

Mas, houve ainda três empates onde o mérito foi todo dos clubes menos valiosos.

O Man. City, que vale 434 m, cedeu um empate por 1-1 contra a Roma, que vale 246 m€.

E ainda mais espectacular, o Schalke 04, que vale 208 m€, foi surpreendido e deixou-se empatar 1-1 com o Maribor, que vale apenas 13m€!

Há ainda a registar o caso do Apoel, do Chipre, que valendo apenas 18 m€, empatou em casa com o Ajax, que vale 77 m€. 

 

Quanto aos outros três resultados, são mais esperados.

O CSKA de Moscovo, que vale 173 m€, perdeu em casa 0-1 com Bayern de Munique, que vale 564 m€.

E o Sporting, que vale 133 m€, sofreu igual derrota por 0-1 contra o forte Chelsea, que vale 444 m€.

Igualmente esperado foi o que aconteceu em Lviv, onde o Shakhtar que vale 172 m€, se deixou empatar por 2-2 com o FC Porto, que vale um pouco mais que a equipa ucraniana, 191 m€.

 

Portanto, não houve ontem uma clara primazia dos mais fortes em termos económicos, e se Bate Borisov, Apoel e sobretudo Maribor conseguiram inverter a força dos valores, não há nenhuma razão para considerar impossível a vitória do Benfica em Leverkusen.

Contudo, se olharmos para o que se passou no jogo onde o valor das duas equipas era mais equilibrado, o Shakhtar-FC Porto, podemos admitir que um empate é também muito provável na Alemanha. 

publicado às 09:53


Sobre o autor

Domingos Amaral é professor de Economia dos Desportos (Sports Economics) na Universidade Católica Portuguesa. É também jornalista e escritor e tem o blog O Diário de Domingos Amaral.

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